Oficina pedagógica do dia 14/07/2009

Área de Formação: Língua Portuguesa
Coordenador (a) da Área de Formação: Prof. Dr. Dioney M. Gomes
Formadora - UnB: Andreia Alves dos Santos
Formador (a) Municipal/Estadual: Marcílio Alano
Estado: Santa Catarina Município: Tubarão
Nº de cursistas: 10
Mês de referência: Julho/ 2009

RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS –



RELATÓRIO GESTAR II

Professor formador: Marcílio Alano

Grupo de trabalho: Tubarão-Santa Catarina.
Coordenação Municipal: Maria Stelia Beltrame
_____________
Última oficina do primeiro semestre
Dia: 14/07/2009
Local: EEB Hercílio Luz



Realizamos no dia 14 de Julho de 2009, a última oficina pedagógica do Gestar II, do primeiro semestre.
Por solicitação dos cursistas, resolvemos, mais uma vez, iniciar a primeira parte da dos trabalhos com os quatro grupos reunidos, pois, segundo os próprios professores, este momento enriquece muito a oficina.

Abrimos os trabalhos com a mensagem de Gabriel Perissé, com os seguintes dizeres: “ O leitor que lê, bebe o leite, bebe o vinho, bebe o café do vizinho, bebe a cerveja, bebe todos os rios, bebe cicuta, bebe uísque, bebe muito, bebe e cala, bebe e ouve, bebe tudo e continua sóbrio.. “

Expusemos oralmente os objetivos do encontro, que eram identificar os elementos lingüísticos responsáveis pela continuidade de sentidos do texto, analisar os mecanismos de coesão referencial e seqüencial.

Em seguida, lemos e cantamos a música “Luar do Sertão” da página 140 do TP5, no intuito de mostrar os mecanismos coesivos também no texto em verso.
Salientamos a importância dos trabalhos interpretativos desta antiga canção, expostos na atividade 9, ressaltando os elos coesivos presentes na melodia.

Após esta atividade, apresentamos a exibição do vídeo “os melhores do mundo”, sobre elementos relacionados à língua portuguesa, principalmente aqueles que enfocavam o tema “estilo, coerência e coesão”. Durante esta apresentação, houve momentos de boas risadas e descontração, pois o vídeo apresenta situações linguísticas de uma forma cômica e instrutiva.

O momento seguinte foi o da exploração do estilo criativo dos professores cursistas. . Dividimos a plateia em quatro equipes, orientados pelos respectivos formadores. Solicitamos que cada grupo, em conjunto, elaborasse um texto narrativo, observando três imagens que foram expostas e que poderiam ser ordenadas, de acordo com a idéia e seqüência de cada um. Na realidade, o foco deste exercício era a transformação da linguagem não-verbal em verbal, seguindo uma linha descritiva e narrativa, salientada pelos enfoques dos elementos de coesão seqüencial e referencial.

Os textos foram escritos em um cartaz e apresentados ao grande grupo, com as devidas inferências. Este, sem sombra de dúvidas, foi o momento mais rico da oficina, pois, através da riqueza dos trabalhos, verificamos também o estilo apurado de cada apresentação, de cada ideia, de cada professor.

Encerramos este momento, lendo e cantando o texto “Passe em casa” dos Tribalistas, na página 156, cujo objetivo era ressaltar a progressão textual e a importância da repetição, não em forma de redundância, mas de reiteração e reforço ideológico.

Após o delicioso lanche servido, cada grupo reuniu-se com o seu formador para a explanação dos trabalhos realizados em sala de aula, e apresentação dos relatórios das tarefas “avançando na prática” da seção 19. Cada grupo expôs seu relato, com brilhantismo.

Chamou-nos atenção o depoimento escrito por uma aluna da EM Manoel José Antunes, orientada pela professora cursista Rozelaide que teceu elogios aos trabalhos do Gestar, com o seguinte teor: “o projeto Gestar II é fundamental para o ensino e aprendizado do aluno, ajudando-o a desenvolver a escrita e a leitura..”

Finalizamos a oficina com a apresentação preliminar dos projetos de leitura que haviam iniciado no encontro anterior.

Despedimo-nos dos cursistas, desejando a todos um bom descanso, durante as duas próximas semanas, sem trabalhos pedagógicos. Os professores desejaram-nos identicamente, um bom encontro na segunda etapa do Gestar, e ser realizada em B. Camboriú..

Pontos positivos do encontro: a riqueza dos trabalhos socializados depoimentos dos alunos sobre o projeto.